Presidentes dos Conselhos Executivos “adiam” possibilidade de pedir demissão
Os presidentes dos conselhos executivos de 139 escolas do país, reunidos em Santarém para definir estratégias contra a “pressão do Governo” de que se sentem vítimas, decidiram hoje, por consenso, “adiar o pedido de demissão”. Num primeiro momento vão solicitar uma audiência à ministra da Educação a fim de pedir a suspensão do actual modelo de avaliação dos professores. A análise da resposta e de outras medidas a tomar será feita numa segunda reunião, marcada para 7 de Fevereiro.
De acordo com Rosário Gama, presidente do CE da Secundária Infanta D. Maria – uma das 20 escolas que convocaram o encontro de hoje – a proposta de pedido de demissão por parte de todos os PCE não chegou a ser votada. “Concluímos, por consenso, que se nos demitíssemos estaríamos a ‘deixar sem rede’ os colegas que nos elegeram”, explicou, considerando que “facilmente” o Governo os “substituiria por dirigentes não eleitos e menos capazes de apoiar os professores na luta contra este modelo de avaliação”.
Apesar de lamentar que o número de PCE presentes – representando cerca de 10 por cento das escolas do país – não tenha sido superior, Maria do Rosário Gama considerou que já foi “significativo”. “Este encontro foi convocado por correio electrónico e através dos blogues, de uma forma muito amadora e pouco organizada. Acreditamos que um segundo encontro será mais participado”, afirmou.
Na reunião, que decorreu à porta fechada, dois dos aspectos mais contestados terão sido a falta de peso da componente científico-pedagógica no actual modelo de avaliação” e o facto de este ter como efeito o “descentrar da atenção dos alunos e do processo de ensino e aprendizagem para a própria avaliação”.
Novo encontro marcado para 7 de Fevereiro!
Os presidentes dos conselhos executivos de 139 escolas do país, reunidos em Santarém para definir estratégias contra a “pressão do Governo” de que se sentem vítimas, decidiram hoje, por consenso, “adiar o pedido de demissão”. Num primeiro momento vão solicitar uma audiência à ministra da Educação a fim de pedir a suspensão do actual modelo de avaliação dos professores. A análise da resposta e de outras medidas a tomar será feita numa segunda reunião, marcada para 7 de Fevereiro.
De acordo com Rosário Gama, presidente do CE da Secundária Infanta D. Maria – uma das 20 escolas que convocaram o encontro de hoje – a proposta de pedido de demissão por parte de todos os PCE não chegou a ser votada. “Concluímos, por consenso, que se nos demitíssemos estaríamos a ‘deixar sem rede’ os colegas que nos elegeram”, explicou, considerando que “facilmente” o Governo os “substituiria por dirigentes não eleitos e menos capazes de apoiar os professores na luta contra este modelo de avaliação”.
Apesar de lamentar que o número de PCE presentes – representando cerca de 10 por cento das escolas do país – não tenha sido superior, Maria do Rosário Gama considerou que já foi “significativo”. “Este encontro foi convocado por correio electrónico e através dos blogues, de uma forma muito amadora e pouco organizada. Acreditamos que um segundo encontro será mais participado”, afirmou.
Na reunião, que decorreu à porta fechada, dois dos aspectos mais contestados terão sido a falta de peso da componente científico-pedagógica no actual modelo de avaliação” e o facto de este ter como efeito o “descentrar da atenção dos alunos e do processo de ensino e aprendizagem para a própria avaliação”.
Novo encontro marcado para 7 de Fevereiro!
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