A nossa luta pela dignificação da escola pública vai continuar; a nossa determinação e persistência virão ao de cima mais tarde ou mais cedo; jamais nos deixaremos intimidar por pressões ou quaisquer outras intimidações que nos queiram impingir, qual bando dos 13, enquanto soubermos que a razão está do nosso lado: por uma justa avaliação docente, pelo fim imediato da divisão da carreira docente e pela valorização imediata da nossa profissão. Não vai ser esta ministra e este governo que vão espezinhar-me agora, depois de vinte anos em que tive de prescindir de tudo para formar-me e abraçar a carreira docente. Porque eu tenho um diploma universitário justo pode ter a certeza, tanto a senhora ministra da educação como o senhor primeiro ministro que usarei de todos os meus direitos legais para que não seja acercado em 40 % do meu vencimento até ao final da minha carreira profissional. Não sou banqueiro, antes pelo contrário, pertenço à classe do povo, humilhada e explorada por capitalistas quanto baste; por isso mesmo, enquanto professor, já não espero nenhuma benesse deste governo. Tal como eu estão 94 % de professores deste país; não queiram dar-nos ouvidos e a partir de Janeiro terá o governo as respectivas consequências da sua teimosia. Colegas, sejam firmes e determinados com coragem; todas as conquistas sociais sempre foram feitas com muita luta e resistência. Tal como aconteceu o 25 de Abril de 1974, também façamos (da nossa luta) uma revolução pela escola pública em Portugal. Apelo, pois, à resistência activa dos colegas à destruição do ensino público feito por este governo; reforcemos a nossa unidade, sejamos coerentes e vamos todas à luta. Contem sempre comigo. E O PRIMEIRO PASSO PASSA POR DIZER NÃO À ENTREGA DOS OBJECTIVOS MÍNIMOS. É PRECISO SUSPENDER A AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES EM TODAS AS ESCOLAS PORQUE JÁ NOS ROUBARAM DOIS ANOS E MEIO.
1 comentário:
COLEGAS, NÃO TENHAM MEDO.
A nossa luta pela dignificação da escola pública vai continuar; a nossa determinação e persistência virão ao de cima mais tarde ou mais cedo; jamais nos deixaremos intimidar por pressões ou quaisquer outras intimidações que nos queiram impingir, qual bando dos 13, enquanto soubermos que a razão está do nosso lado: por uma justa avaliação docente, pelo fim imediato da divisão da carreira docente e pela valorização imediata da nossa profissão. Não vai ser esta ministra e este governo que vão espezinhar-me agora, depois de vinte anos em que tive de prescindir de tudo para formar-me e abraçar a carreira docente.
Porque eu tenho um diploma universitário justo pode ter a certeza, tanto a senhora ministra da educação como o senhor primeiro ministro que usarei de todos os meus direitos legais para que não seja acercado em 40 % do meu vencimento até ao final da minha carreira profissional. Não sou banqueiro, antes pelo contrário, pertenço à classe do povo, humilhada e explorada por capitalistas quanto baste; por isso mesmo, enquanto professor, já não espero nenhuma benesse deste governo.
Tal como eu estão 94 % de professores deste país; não queiram dar-nos ouvidos e a partir de Janeiro terá o governo as respectivas consequências da sua teimosia.
Colegas, sejam firmes e determinados com coragem; todas as conquistas sociais sempre foram feitas com muita luta e resistência. Tal como aconteceu o 25 de Abril de 1974, também façamos (da nossa luta) uma revolução pela escola pública em Portugal.
Apelo, pois, à resistência activa dos colegas à destruição do ensino público feito por este governo; reforcemos a nossa unidade, sejamos coerentes e vamos todas à luta. Contem sempre comigo. E O PRIMEIRO PASSO PASSA POR DIZER NÃO À ENTREGA DOS OBJECTIVOS MÍNIMOS.
É PRECISO SUSPENDER A AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES EM TODAS AS ESCOLAS PORQUE JÁ NOS ROUBARAM DOIS ANOS E MEIO.
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