A auto-denominada Plataforma Estudantil "Directores Não!" decidiu hoje lançar um abaixo-assinado reclamando a demissão da ministra da Educação e aderir à manifestação de estudantes do próximo dia 4 de Dezembro.
O coordenador da Plataforma, Luís Baptista, disse que o abaixo-assinado, que pretende lançar nas escolas de todo o país, visa conseguir "dez mil assinaturas" para demitir Maria de Lurdes Rodrigues e conseguir também "uma mudança de políticas" do Governo. Reunindo hoje "cerca de três dezenas" de activistas da Plataforma, Luís Baptista afirmou que se fez o balanço das últimas manifestações de estudantes contra o Estatuto do Aluno.
A Plataforma, que no passado dia 5 juntou cerca de 1500 estudantes frente ao Ministério da Educação, opõe-se ao Estatuto do Aluno por causa do regime de faltas, afirmando que, "mesmo com faltas justificadas", obriga os alunos a "fazerem uma prova que pode contar para efeitos de passagem de ano". "A morte de um familiar, compromissos desportivos ou associativos não evitam que o aluno tenha à mesma que fazer uma prova que pode pôr em risco a sua passagem de ano", disse.
Os activistas da Plataforma estão também contra a criação da figura do director da escola, alguém que, afirmam "pode vir de fora da escola, pode decidir a constituição do conselho pedagógico", o que consideram um "modelo perigoso". Luís Baptista salientou ainda que as escolas do país têm carências "de professores, de funcionários, de materiais didácticos, gimnodesportivos e mesmo comodidades básicas, como aquecimento", tudo motivos que levam a Plataforma a defender a demissão da ministra e a mudança de políticas educativas.
O coordenador da Plataforma, Luís Baptista, disse que o abaixo-assinado, que pretende lançar nas escolas de todo o país, visa conseguir "dez mil assinaturas" para demitir Maria de Lurdes Rodrigues e conseguir também "uma mudança de políticas" do Governo. Reunindo hoje "cerca de três dezenas" de activistas da Plataforma, Luís Baptista afirmou que se fez o balanço das últimas manifestações de estudantes contra o Estatuto do Aluno.
A Plataforma, que no passado dia 5 juntou cerca de 1500 estudantes frente ao Ministério da Educação, opõe-se ao Estatuto do Aluno por causa do regime de faltas, afirmando que, "mesmo com faltas justificadas", obriga os alunos a "fazerem uma prova que pode contar para efeitos de passagem de ano". "A morte de um familiar, compromissos desportivos ou associativos não evitam que o aluno tenha à mesma que fazer uma prova que pode pôr em risco a sua passagem de ano", disse.
Os activistas da Plataforma estão também contra a criação da figura do director da escola, alguém que, afirmam "pode vir de fora da escola, pode decidir a constituição do conselho pedagógico", o que consideram um "modelo perigoso". Luís Baptista salientou ainda que as escolas do país têm carências "de professores, de funcionários, de materiais didácticos, gimnodesportivos e mesmo comodidades básicas, como aquecimento", tudo motivos que levam a Plataforma a defender a demissão da ministra e a mudança de políticas educativas.
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