Não há palavras para exprimir a minha gratidão à Rebecca por me ter reencaminhado um naco de uma entrevista de MLR ao DN há cerca de um ano, de que depois foi fácil achar o link.
Vejamos o que Maria de Lurdes Rodrigues dizia então:
Deixa de haver distinção entre faltas justificadas ou injustificadas…
Acabamos com o anterior conceito de falta justificada ou injustificadas. Há faltas. E a escola tem de ter a possibilidade de decidir se aceita a justificação. Este estatuto não fomenta as baldas, pelo contrário. As escola passam a poder interpelar os alunos e os seus pais e a intervir. Faltou? Fica a trabalhar na escola até mais tarde, para compensar. Não foi submetido à avaliação contínua? É submetido a avaliação extraordinária. A exigência é muito maior.
Afinal que é que falta à verdade? Quem é que precisa de «muletas» para perceber o «espírito da lei»?
Imagem do Kaos.
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