O Primeiro-ministro disse, este domingo, que o Governo não recua na avaliação dos professores. Em Coimbra, José Sócrates afirmou que os sindicatos estão a bater à porta errada e que o Governo tem orgulho em estar a ser inflexível, porque se limita a cumprir o que foi acordado com os representantes dos professores.
O secretário-geral do PS lamentou também o «oportunismo político» dos partidos da oposição, sobretudo do PSD, nas reacções à manifestação de milhares de professores, sábado, em Lisboa, contra o processo de avaliação.
Intervindo no XIII Congresso Distrital do PS de Coimbra, José Sócrates considerou «lamentável o oportunismo dos partidos», que «devem servir defender o interesse do geral do País e não para se colarem a reivindicações corporativas na esperança de ganhar uns míseros votos».
Os partidos da oposição afirmaram, sábado, que o Governo devia ouvir os professores e parar com as avaliações. Da Direita à Esquerda, todos os partidos sem excepção, criticaram a Ministra da Educação e alguns pediram mesmo a demissão de Maria de Lurdes Rodrigues.
«Os partidos da oposição sem tema e sem discurso andam à procura é de qualquer manifestação ou descontentamento para então poderem liderar. O que ficou visível foi que os partidos fizeram um lamentável aproveitamento político da manifestação», criticou José Sócrates, citado pela Agência Lusa.
Salientando que o Governo se mantém firme para «defender o interesse nacional», o secretário-geral do PS e líder do Executivo afirmou que a «avaliação de professores é essencial para que [se possa] garantir um sistema justo e também uma escola pública de qualidade que se orgulhe dos seus professores».
«Tenho a certeza que todos compreendem que o pior que existia em Portugal era o sistema que se baseava apenas na promoção automática», sublinhou. Para José Sócrates, o modelo de avaliação dos professores é um «acto de justiça e de reconhecimento».
Na intervenção, o líder socialista não poupou também os sindicatos de professores, a quem acusou de não respeitaram o memorando de entendimento assinado este ano com o Ministério da Educação.
«O que eu pergunto é se será pedir demais aos sindicatos que cumpram este acordo, que honrem a palavra que deram, a assinatura que puseram neste memorando», questionou Sócrates, exibindo o documento perante o congresso
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=1011170
O secretário-geral do PS lamentou também o «oportunismo político» dos partidos da oposição, sobretudo do PSD, nas reacções à manifestação de milhares de professores, sábado, em Lisboa, contra o processo de avaliação.
Intervindo no XIII Congresso Distrital do PS de Coimbra, José Sócrates considerou «lamentável o oportunismo dos partidos», que «devem servir defender o interesse do geral do País e não para se colarem a reivindicações corporativas na esperança de ganhar uns míseros votos».
Os partidos da oposição afirmaram, sábado, que o Governo devia ouvir os professores e parar com as avaliações. Da Direita à Esquerda, todos os partidos sem excepção, criticaram a Ministra da Educação e alguns pediram mesmo a demissão de Maria de Lurdes Rodrigues.
«Os partidos da oposição sem tema e sem discurso andam à procura é de qualquer manifestação ou descontentamento para então poderem liderar. O que ficou visível foi que os partidos fizeram um lamentável aproveitamento político da manifestação», criticou José Sócrates, citado pela Agência Lusa.
Salientando que o Governo se mantém firme para «defender o interesse nacional», o secretário-geral do PS e líder do Executivo afirmou que a «avaliação de professores é essencial para que [se possa] garantir um sistema justo e também uma escola pública de qualidade que se orgulhe dos seus professores».
«Tenho a certeza que todos compreendem que o pior que existia em Portugal era o sistema que se baseava apenas na promoção automática», sublinhou. Para José Sócrates, o modelo de avaliação dos professores é um «acto de justiça e de reconhecimento».
Na intervenção, o líder socialista não poupou também os sindicatos de professores, a quem acusou de não respeitaram o memorando de entendimento assinado este ano com o Ministério da Educação.
«O que eu pergunto é se será pedir demais aos sindicatos que cumpram este acordo, que honrem a palavra que deram, a assinatura que puseram neste memorando», questionou Sócrates, exibindo o documento perante o congresso
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=1011170
1 comentário:
Pode ser que os sindicatos (já não ponho as mãos no fogo por eles...) ainda "honrem" a palavra dada mas nós, ou seja os professores não a demos a ninguém. Conosco não contem.
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