Plano de acção arranca no próximo ano lectivo O plano de acção para a Físico-Química vai ser colocado em prática no próximo ano lectivo no ensino secundário. A ministra da Educação explicou que já estão professores em formação e adiantou que o objectivo é reforçar as aulas de laboratório. | |||
O plano de acção para a Físico-Química está em fase de lançamento, mas em cada escola está dependente do diagnóstico que vai ser feito ao longo deste ano lectivo.
A garantia foi deixada por Maria de Lurdes Rodrigues numa conversa com os jornalistas para apresentar a conferência internacional sobre o ensino da Matemática que vai ter lugar na próxima semana em Lisboa.
No segundo ano de execução do plano de acção para esta disciplina, o ministério quer ouvir especialistas internacionais apontarem caminhos até porque, segundo a ministra da Educação, não se esgota em 2009.
O plano programado para três anos vai afinal acompanhar os alunos ao longo de dez anos lectivos. Maria de Lurdes Rodrigues tem a esperança que os maus resultados na Matemática sejam cada vez mais a excepção e não a regra.
«Só ao final desse tempo é que podemos fazer um balanço mais seguro, o que não significa que só devemos esperar resultados daqui na dez anos, de maneira nenhuma, os resultados acontecem todos os anos», explicou.
O ano passado o plano de acção para a Matemática não se reflectiu nas notas do 9º ano. As negativas continuaram a ser uma realidade, mas a ministra da Educação espera que o quadro se inverta este ano ou no próximo.
Nesta ocasião, Maria de Lurdes Rodrigues sentiu também necessidade de esclarecer a polémica à volta de chumbar ou não os alunos.
«Os sistemas de ensino moderno tentaram substituir um sistema chamado chumbo por outros instrumentos chamados 'mais trabalho'. É isso que precisamos de fazer nas nossas escolas: substituir este instrumento que não tem um objectivo de recuperação, mas apenas de seleccionar e separar», defendeu.
A ministra da Educação voltou a lembrar que na sua opinião «chumbar» é igual a facilitismo, «rigor e exigência é fazer com que todos aprendam».
TSF
A garantia foi deixada por Maria de Lurdes Rodrigues numa conversa com os jornalistas para apresentar a conferência internacional sobre o ensino da Matemática que vai ter lugar na próxima semana em Lisboa.
No segundo ano de execução do plano de acção para esta disciplina, o ministério quer ouvir especialistas internacionais apontarem caminhos até porque, segundo a ministra da Educação, não se esgota em 2009.
O plano programado para três anos vai afinal acompanhar os alunos ao longo de dez anos lectivos. Maria de Lurdes Rodrigues tem a esperança que os maus resultados na Matemática sejam cada vez mais a excepção e não a regra.
«Só ao final desse tempo é que podemos fazer um balanço mais seguro, o que não significa que só devemos esperar resultados daqui na dez anos, de maneira nenhuma, os resultados acontecem todos os anos», explicou.
O ano passado o plano de acção para a Matemática não se reflectiu nas notas do 9º ano. As negativas continuaram a ser uma realidade, mas a ministra da Educação espera que o quadro se inverta este ano ou no próximo.
Nesta ocasião, Maria de Lurdes Rodrigues sentiu também necessidade de esclarecer a polémica à volta de chumbar ou não os alunos.
«Os sistemas de ensino moderno tentaram substituir um sistema chamado chumbo por outros instrumentos chamados 'mais trabalho'. É isso que precisamos de fazer nas nossas escolas: substituir este instrumento que não tem um objectivo de recuperação, mas apenas de seleccionar e separar», defendeu.
A ministra da Educação voltou a lembrar que na sua opinião «chumbar» é igual a facilitismo, «rigor e exigência é fazer com que todos aprendam».
TSF
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