No final de uma reunião de cerca de quatro horas entre a plataforma sindical e a tutela, a ministra Maria de Lurdes Rodrigues rejeitou colocar de lado o trabalho já feito pelas escolas e reafirmou as diferenças nas capacidades de cada estabelecimento de ensino na implementação do modelo.
"As escolas têm grandes diferenças. É muito errado assumir políticas que não tenham em conta o ponto de partida desigual. O nosso esforço é fazer com que as escolas que têm dificuldades ou problemas os ultrapassem para trabalhar tão bem como as restantes", afirmou Maria de Lurdes Rodrigues.
Na proposta entregue quarta-feira ao Governo, os sindicatos admitiam que os docentes contratados ou dos quadros em condições de progredir na carreira sejam avaliados este ano lectivo, desde que seja apenas contabilizada a assiduidade e a ficha de auto-avaliação.
As estruturas sindicais exigiram ainda que os procedimentos simplificados inicialmente anunciados pelo ME sejam iguais para todas as escolas, tendo em conta apenas aqueles dois parâmetros.
MLS.
Lusa/Fim
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Coitados...
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