Na última reunião de Conselhos Executivos da zona de Coimbra, achou-se por bem promover uma reunião a nível de todo o Distrito para, eventualmente, encontrar uma linha de actuação mais ou menos comum para todas as escolas. Foi, hoje, enviado convite aos PCEs do distrito de Coimbra para participarem numa reunião, na próxima 3ª feira (dia 8) às 15 horas, no Auditório da Escola Secundária de José Falcão em Coimbra, para analisar os últimos desenvolvimentos relativos ao processo de avaliação e tentar definir estratégias o mais comuns possíveis.
Comentário meu
Será que os PCEs do distrito de Coimbra vão aproveitar mais essa reunião para contestarem o processo de avaliação? Caso não haja condições para suspenderem o processo de avaliação, seria honroso e adequado anunciarem, nessa reunião, o pedido de demissão colectivo, invocando desacordo com este modelo de avaliação e ausência de condições para o cumprirem. Se os PCEs tomarem essa atitude, as consequências só poderão ser políticas: pressão sobre o ME com o objectivo de forçar um recuo e uma mudança nas políticas. Na prática, os PCEs continuariam a gerir as escolas até à nomeação de uma direcção provisória ou, o mais certo, até à designação do director, já com a aplicação do novo modelo de gestão. É assim que se passam as coisas na administração pública face a um pedido de demissão de um direcção de serviços. A partir do momento me que for publicado, em DR, o novo diploma de gestão, todos os PCEs se encontram demissionários, continuando, no entanto, a exercer as funções ate à designação dos novos directores. A tomada a posição conjunta de pedido de demissão teria um profundo impacto político no país e seria seguido, com certeza, por posições idênticas noutros distritos. Haja coragem! Sejam capazes de fazer história!
http://professoresramiromarques.blogspot.com/2008/04/dia-8-nova-reuniao-dos-pces-do-distrito.html
Comentário meu
Será que os PCEs do distrito de Coimbra vão aproveitar mais essa reunião para contestarem o processo de avaliação? Caso não haja condições para suspenderem o processo de avaliação, seria honroso e adequado anunciarem, nessa reunião, o pedido de demissão colectivo, invocando desacordo com este modelo de avaliação e ausência de condições para o cumprirem. Se os PCEs tomarem essa atitude, as consequências só poderão ser políticas: pressão sobre o ME com o objectivo de forçar um recuo e uma mudança nas políticas. Na prática, os PCEs continuariam a gerir as escolas até à nomeação de uma direcção provisória ou, o mais certo, até à designação do director, já com a aplicação do novo modelo de gestão. É assim que se passam as coisas na administração pública face a um pedido de demissão de um direcção de serviços. A partir do momento me que for publicado, em DR, o novo diploma de gestão, todos os PCEs se encontram demissionários, continuando, no entanto, a exercer as funções ate à designação dos novos directores. A tomada a posição conjunta de pedido de demissão teria um profundo impacto político no país e seria seguido, com certeza, por posições idênticas noutros distritos. Haja coragem! Sejam capazes de fazer história!
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