No início da próxima semana deverá estar traçado um programa de formação para ajudar professores avaliadores e avaliados a porem em prática o novo modelo de avaliação. Esta proposta está a ser elaborada por um grupo de trabalho constituído por professores dos centros de formação e será entregue à ministra da Educação.
Maria de Lurdes Rodrigues esteve ontem reunida durante a tarde com este grupo constituído há oito dias. Jorge Nascimento, responsável pelos centros de formação do Norte e um dos elementos do grupo, disse ao DN que serão definidos quatro programas de formação dirigidos a presidentes do conselho executivo, coordenadores de departamento, professores titulares avaliadores e docentes avaliados.
"Não vamos fazer nenhum curso intensivo. A formação terá apenas 12 a 15 horas. Pretende-se que sejam discutidas questões relacionadas com a aplicação do modelo. E é desejável que todos os avaliadores tenham acesso a esta formação", disse. Para os docentes avaliados, diz o Ministério, serão organizadas acções de formação em metodologias e técnicas de auto-avaliação. Jorge Nascimento não adiantou quando começarão as acções, mas acredita que até ao fim do ano lectivo muitos professores possam beneficiar delas.
Além deste programa, fonte do ME afirmou que, desde o início do mês, que estão a decorrer acções de esclarecimento em vários pontos do País. Estas sessões incluem "duas conferências sobre avaliação de desempenho realizadas por docentes universitários de reconhecido mérito, bem como quatro workshops de trabalho prático".
No Centro de Formação Contínua de Professores de Cascais, os docentes não esperaram pelas orientações da tutela para discutir a aplicação do novo modelo. Há um mês que está a decorrer um curso de formação de 25 horas dirigido a presidentes de conselho executivo. Mas as recentes declarações da ministra sobre a "simplificação do processo" vieram lançar a confusão. "Estamos a discutir a operacionalização do modelo. Mas com todo este ruído é difícil. O que é simplificar? Como deve isso ser feito?", questiona José João Gonçalves, responsável do centro.
Ainda a propósito do regime de avaliação dos professores, ao final do dia de ontem os sindicatos voltaram a ouvir do Ministério que o processo continua, como Manuel Rolo Gonçalves, do SPLIU, disse ao DN. "O secretário de Estado Jorge Pedreira não se mostrou sensível aos nossos argumentos de que se devia adiar o processo e utilizar as escolas que já avançaram na avaliação como exemplo para outras escolas no futuro, e preferiu dizer que era ponto de honra do Ministério continuar a avaliação dos docentes."
Maria de Lurdes Rodrigues esteve ontem reunida durante a tarde com este grupo constituído há oito dias. Jorge Nascimento, responsável pelos centros de formação do Norte e um dos elementos do grupo, disse ao DN que serão definidos quatro programas de formação dirigidos a presidentes do conselho executivo, coordenadores de departamento, professores titulares avaliadores e docentes avaliados.
"Não vamos fazer nenhum curso intensivo. A formação terá apenas 12 a 15 horas. Pretende-se que sejam discutidas questões relacionadas com a aplicação do modelo. E é desejável que todos os avaliadores tenham acesso a esta formação", disse. Para os docentes avaliados, diz o Ministério, serão organizadas acções de formação em metodologias e técnicas de auto-avaliação. Jorge Nascimento não adiantou quando começarão as acções, mas acredita que até ao fim do ano lectivo muitos professores possam beneficiar delas.
Além deste programa, fonte do ME afirmou que, desde o início do mês, que estão a decorrer acções de esclarecimento em vários pontos do País. Estas sessões incluem "duas conferências sobre avaliação de desempenho realizadas por docentes universitários de reconhecido mérito, bem como quatro workshops de trabalho prático".
No Centro de Formação Contínua de Professores de Cascais, os docentes não esperaram pelas orientações da tutela para discutir a aplicação do novo modelo. Há um mês que está a decorrer um curso de formação de 25 horas dirigido a presidentes de conselho executivo. Mas as recentes declarações da ministra sobre a "simplificação do processo" vieram lançar a confusão. "Estamos a discutir a operacionalização do modelo. Mas com todo este ruído é difícil. O que é simplificar? Como deve isso ser feito?", questiona José João Gonçalves, responsável do centro.
Ainda a propósito do regime de avaliação dos professores, ao final do dia de ontem os sindicatos voltaram a ouvir do Ministério que o processo continua, como Manuel Rolo Gonçalves, do SPLIU, disse ao DN. "O secretário de Estado Jorge Pedreira não se mostrou sensível aos nossos argumentos de que se devia adiar o processo e utilizar as escolas que já avançaram na avaliação como exemplo para outras escolas no futuro, e preferiu dizer que era ponto de honra do Ministério continuar a avaliação dos docentes."
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