O Sindicato dos Professores Licenciados propõem ao Governo que o processo de avaliação aos docentes arranque no próximo ano lectivo. O Ministério da Educação discorda e defende que o processo deve começar o mais rápido possível.
( 23:32 / 17 de Março 08 ) - TSF
Terminou esta segunda-feira ao início da noite, e sem consenso, a reunião entre o Sindicato dos Professores Licenciados e o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos.
Os docentes e o governo têm vindo a debater o processo de avaliação de professores.
No final da reunião, o presidente do Sindicato de Professores Licenciados, Manuel Rolo Gonçalves, esclareceu que apresentou ao Governo uma proposta que considera ser mais razoável.
O dirigente sindical lembrou que «face às dificuldades que iríamos ter no terceiro período com os exames e que os professores estão a ter para esta avaliação» o melhor será adiar a avaliação dos docentes.
«Só algumas escolas estão adiantadas nesse assunto, a maioria não está, a nossa proposta é que a tutela desse adiantamento a algumas escolas e que reunisse uma comissão que fosse ensinar às outras para que avançassem um pouco mais. Gastavam-se assim os três meses que nos separam de um acordo. Não há solução neste momento», acrescentou.
O sindicato defende que por agora deve dar-se mais atenção aos alunos e aos exames.
( 23:32 / 17 de Março 08 ) - TSF
Terminou esta segunda-feira ao início da noite, e sem consenso, a reunião entre o Sindicato dos Professores Licenciados e o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos.
Os docentes e o governo têm vindo a debater o processo de avaliação de professores.
No final da reunião, o presidente do Sindicato de Professores Licenciados, Manuel Rolo Gonçalves, esclareceu que apresentou ao Governo uma proposta que considera ser mais razoável.
O dirigente sindical lembrou que «face às dificuldades que iríamos ter no terceiro período com os exames e que os professores estão a ter para esta avaliação» o melhor será adiar a avaliação dos docentes.
«Só algumas escolas estão adiantadas nesse assunto, a maioria não está, a nossa proposta é que a tutela desse adiantamento a algumas escolas e que reunisse uma comissão que fosse ensinar às outras para que avançassem um pouco mais. Gastavam-se assim os três meses que nos separam de um acordo. Não há solução neste momento», acrescentou.
O sindicato defende que por agora deve dar-se mais atenção aos alunos e aos exames.
Sem comentários:
Enviar um comentário