domingo, 30 de março de 2008

Reforma do ensino em quatro actos

Em primeiro lugar, esclareço que quero ser avaliado pelos resultados dos alunos, mais, quero ser avaliado por este único parâmetro – o artista vê-se pela sua obra, com uma condição: que haja exames a nível nacional, com questionários subtraídos ao controle dos professores e ao controle do Ministério; então, provar-se-á o que eu valho mas igualmente o que vale o sistema educativo. Dispensem-se os avaliadores, que ficam muito dispendiosos – em aulas perdidas para ir fiscalizar os colegas e em subsídios, que já estão a ser congeminados, para atrair as boas vontades dos espíritos mercantis. Desconfio, porém, que a Ministra não queira e que o sr. Albino não esteja disposto.

Vamos aos quatro passos para melhorar o ensino; com a garantia de que todos iriam
trabalhar bem mais e ninguém sairia humilhado. E creio que o País ficaria a ganhar:
1º escola oficina;
2º ensino gratuito, não obrigatório;
3º realização de exames;
4º transição sem negativas.

Vale a pena ler todo o documento aqui.

1 comentário:

sacor disse...

É bom saber que há quem de uma forma clara e eficaz coloque os pontos nos respectivos iiis. Cumprimentos