"É o Ministério Público que deve assumir a apresentação da queixa [por agressão] e a defesa do professor".
Em conferência de imprensa após a reunião, o dirigente sindical observou que, "muitas vezes, por receio de represálias, os professores sentem-se coibidos de fazer queixa".
"É necessário que o professor sinta confiança e segurança quando entra na escola e que sinta que está protegido por legislação que lhe permite exercer a sua autoridade", realçou ainda João Dias da Silva.
Na perspectiva do secretário-geral da FNE, esta alteração legislativa é necessária para que se verifique "um reforço da autoridade dos professores".
O Estatuto da Carreira Docente, os concursos de professores e os problemas do ensino superior foram alguns dos assuntos discutidos no encontro do Conselho Geral da FNE.
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